Contive os argumentos e dizer que sempre houve e haverá nomes de valor durante todo tempo, nos cabendo identifica-los para guindar aos primeiros planos. Há, sim, grandes valores na atualidade, não só do município, mas da nação e do mundo. Porém esses nem sempre merecem escolhas ou se apresentam aos postos desta fase mercantilista dos destinos.
À medida das necessidades, vêm à tona e mostram serviço. Lembro De Gaulle, no decorrer do século passado. O Planeta vivendo a mais séria crise da história, tendo a França ocupada pelos nazistas, no risco de o totalitarismo dominar o resto do globo. General De Gaulle, desde a Inglaterra, estabeleceu o exército da França Livre, peleja que peleja, até entrar com suas tropas numa Paris libertada, das maiores epopeias da Humanidade.
Daí, o militar chega ao poder francês, administra o soerguimento do país, até sofre fragorosa derrota imposta pelos seus adversários políticos, em face da libertação que permitira à Argélia, possessão que tinham lá eles no território da África. Com isso, regressa ao anonimato, numa pequena propriedade que possuí no interior, preso no isolamento voluntário.
Adiante, de novo a França enfrenta impasses de continuidade, durante a Guerra Fria. Os próceres franceses vão ao já agora marechal De Gaulle e pedem que regresse ao poder, no objetivo de atravessar nova crise de afirmação daquele povo. Ele aceita, outra vez dar de conta do recado, hoje sendo respeitado qual líder exponencial permanecendo no comando até perto dos derradeiros dias.
Assim são as populações. Ao momento exato, surgem nomes dignos e próprios a oferecer os meios de prosseguirem na inevitável aventura do progresso em todos os lugares.
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