domingo, 2 de outubro de 2022

Sonhos reais


Deixar de lado as meras abstrações e mergulhar em si próprio diante do Infinito. Achar a colheita de depois já agora, face ao plantio em novas atitudes e novos meios. Promover o senso absoluto da compreensão invés de entregar ao impossível o jeito de construir a eternidade que nós somos. Ajustar o firmamento aos nossos olhos e comungar do desejo pleno da continuação do que seja bom, luz nos céus da alma da gente. Bem isto de viver a mudança de hábitos mentais. Reagir ao instinto puro e simples de nunca aceitar a realidade qual norma essencial de ensinamento. Abraçar o bem que se possa fazer aos outros e comungar das boas ações em nosso mesmo território existencial. Isso qual seja o seguimento natural do quanto aprendemos no transcorrer das experiências vividas. Novas práticas de sentimentos que chegam ao comando das teclas de viver e acionam dispositivos novos até então quase desconhecidos da grande maioria dos humanos.

Pouco ou nada importa, pois, o que passou desde que ora funcione por norma de orientação face aos próximos passos. Uma positivação constante de pensamentos em forma de aceitação das infinitas possibilidades que ora somos. Virtudes mais do que só aparentes. Verdades eternas no âmbito da consciência. O poder descomunal dessa autoafirmação a considerar o momento exato de ser agora o instante da decisão tão aguardada. Longa trilha se arrasta nas nossas histórias, a dizer do quanto adquirimos de capacidade a dominar o presente eterno que já nos pertence.

Espécie de tesouro guardado nas camadas profundas do ser vem à tona e desfrutamos da individualidade em ação, fruto das horas que transpusemos em nossas luas, valores a trazer de volta cada instante. Tudo, enfim, que significam os fenômenos da Natureza de que pertencemos e partilhamos sem conhecer ainda a origem e, muito menos, aonde iremos chegar. Isto, o sonho real em nossos passos, conteúdo da gente e o segredo maior de todo Universo.

Um comentário:

  1. Deixar de lado as meras abstrações e mergulhar em si próprio diante do Infinito. Achar a colheita de depois já agora, face ao plantio em novas atitudes e novos meios. Promover o senso absoluto da compreensão invés de entregar ao impossível o jeito de construir a eternidade que nós somos. Ajustar o firmamento "Eis a verdadeira do exustir.

    ResponderExcluir