quinta-feira, 7 de abril de 2016

Pacto da felicidade

Face ao quadro em movimento, dias e prudências, os heróis abrem os braços ao exercício da liberdade e constroem o destino sadio. Na busca de realizar projetos de sonhos, agem intensamente, revolvem escombros e usinam revolução verdadeira. Quantas vezes quebrariam a cara, isso já não importa mais, quando clareiam as luzes do amanhecer. Suores do rosto e dores no parto seriam o alimento dos milênios a fio da nova humanidade que cresce harmonizada. Por isso, agora os cinco sentidos e a consciência resolvem estabelecer novo pacto de criatividade, esta outra parcela do depois que afinal revela o horizonte. Chega de notícias ruins e interesses egoístas de poder diante das descobertas auspiciosas desse caminho justo e honesto dos propósitos reais. Querer mudar o mundo nascendo de si mesmo, invés de exigir as mudanças gratuitas do mercado só material através da imposição simples e grosseira dos caprichos de poucos. Demonstrar boa vontade, pois, qual fator inevitável de merecer algo melhor, eis a prática transformada do correr das gerações. Bastem de ganância e desleixo, invasões das liberdades alheias e extorsão dos valores ideais. Quando nem havia esses conceitos modificados para o lado positivo, e os seres já alimentavam a chance valiosa de chegar à paz e viver felizes. Foram milhões de tempestades difíceis até aqui. Portas que nunca abriam e laços estúpidos despejados montanhas abaixo. No entanto viva o poder infinito e eterno da razão maior, que agora nos abraça o sentimento e desvenda o mistério de amar qual norma de sabedoria e princípio definitivo dessa Nova Jerusalém celeste no seio das criaturas humanas. 

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