domingo, 17 de março de 2013

I Fórum das Águas


Dias 22 e 23 de março de 2013, sob o signo do Dia Mundial da Água (22), dar-se-á, em Juazeiro do Norte, o I Fórum da Águas da Região do Cariri. A congregar instituições diversas, desde órgãos oficiais, câmaras, prefeituras, secretarias estaduais, universidades, clubes de serviço, associações comerciais e organizações não governamentais, o acontecimento envolverá a produção de meios destinados a avaliações e posteriores soluções quanto à utilização racional do bem mais precioso da natureza, a água.

Sabemos da importância vital desse uso da água na face do Planeta. Índices severos registram o crescimento vegetativo da humanidade, no entanto em flagrante desproporção no que tange a alternativa de sobrevivência, porquanto há limitação dos níveis da água em tudo quanto é lugar. Comunidades padecem a carência desse valor inigualável em termos econômicos, motivo, inclusive, de desavenças inúmeras no seio das populações espalhadas pela Terra.

Diante tais cogitações, o propalado oásis do semi-árido nordestino, o Cariri cearense, redesenha as forças vivas da sociedade querendo reagir aos desafios da destinação das reservas aquíferas, de acordo com a presente movimentação.

Numa iniciativa da Universidade Anhanguera, sob apoio da Associação Comercial e Industrial de Juazeiro do Norte e de setores vinculados a lideranças empresariais e classistas, surgem as primeiras manifestações ordenadas no sentido da preservação dos recursos naturais, sobretudo neste momento de longas estiagens anuais que vitimam rebanhos e esvaziam reservatórios essenciais aos municípios de toda a Região.

A proposta em pauta conduzirá, pois, a clima próprio os setores responsáveis por conceber os instrumentos eficientes de organização do universo caririense, ora numa época histórica de estruturação das suas comunas centrais em região metropolitana, desenvolvimento humano de área estratégica ao mundo físico dos que aqui habitam.    

Em data urgente, sendo bem aproveitada a ideia, isso corresponderá ao melhor aproveitamento das demandas potenciais dos tempos e costumes, na busca de sustentabilidade e conforto do progresso coletivo.

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