Aquilo que move as atitudes das pessoas, o que as leva agir desta ou daquela maneira; o real motivo dos nossos atos diante das circunstâncias inevitáveis. Eis um bom instrumento de nos conhecer, o que dá razão ao que se faz.
Quase comum agir por agir, sem levar em conta a paz e o
silêncio que em tudo existe na medida do bom senso. Evitar sair da inércia de
modo atabalhoado e danificar a tranquilidade dos acontecimentos quais vândalos
de si próprios. Isso visto qual seja assim face à experiência individual de
outras e tantas histórias, quanto de equívoco poderia haver deixado de lado,
acionando outros dispositivos de calma, invés das precipitações intempestivas.
Retrato fiel das práticas humanas, lá depois é que reavaliamos o quadro das
nossas histórias e vemos com clareza o tanto das práticas desordenadas e dos arrependimentos
tardios, bem a cara de muitos neste chão.
Postos na balança de possível equilíbrio desde sempre, no
entanto fazemos escola de aprender com as quebradas de cara. Aprender no fogo
da peleja significa, mesmo que tal, adquirir o mesmo conhecimento pela dor, na
escola da existência. São demasiadas horas de querer se dominar e perdem a
oportunidade de fazê-lo. Às vezes, pelas palavras, respostas instintivas,
gestos imprudentes, esquecimentos e velocidade nas estradas, pensamentos,
sentimentos... Território desordenado que abrange perdas e danos quiçá
irreversíveis.
Bom, são considerações que chegam pelas ondas do Tempo e
demonstram o valor da vida que poderia ser diferente caso vista de lentes limpas ao
momento certo. Somos, pois, senhores das nossas escolhas e cativos das suas
consequências. No que tange o grande universo de nossa espécie, dispomos, por
demais, de inúmeras chances e fazer o melhor, no entanto deixamos passar a
oportunidade ou aceleramos o processo em favor de falsos valores que sujeitam
comprometer de largo os horizontes vindouros.
O que, porém, jamais se haverá de negar são as perspectivas
da humanidade de somar intenções e achar os melhores caminhos aos novos métodos
e equilíbrio que a todos possam favorecer de satisfação verdadeira.
..."Somos, pois, senhores das nossas escolhas e cativos das suas consequências." Eis então o grande desafio da vida.
ResponderExcluirPassamos grande parte da nossa vida dívidas entre razão e emoção . Eis um grande dilema.
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