É que desde os primeiros passos do homem que ele busca o desconhecido. Depois de encher a barriga, olhar em volta outros prazeres, restou procurar um jeito de sustentar vidinha mansa que possa levar. E poucas vezes consegue nada além. Porquanto uma resposta passeia pelo ar, nem sempre fácil de usufruir. Quer saber donde veio, aonde vai e o que está fazendo aqui, as bases de toda filosofia.
Vem na busca de quê, em resposta às crises grandes. Valorizar o ócio e achar a porta das maravilhas. Desvendar os mistérios. Descobrir do véu da ignorância. Um sonho profundo em forma de psicologia, religião e arte. Quantas intuições em forma de ansiedade, desejos e visões, mergulhos de vazios e desespero.
Bom, foi quando Jesus veio revelar o segredo da imortalidade real, e poucos viram. Demonstrou com a presença histórica, no seio do povo judeu, o quanto há de luz no coração dos seres. Apresentou a face do Universo de jeito familiar, indicando o proveito no fazer bem entre os demais, qual existe dentro da gente, na essência do Ser. Jesus de todos e na alma das pessoas. E o tanto do equilíbrio que persiste no Cosmos, leis perenes, eternas. Três aspectos distintos: Jesus histórico, Jesus místico, Jesus cósmico.
Ainda que tal conteúdo que represente o formato original de um tudo no Todo, mesmo assim os pequenos seres fervilham de impaciência em negar os postulados sobre os quais se firmam eternos os objetivos da sempre Eternidade.
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