No íntimo disso, impera a ausência de controle, de equilíbrio. As flutuações de humor, os momentos de insegurança, que têm a ver nessa relação dos sujeitos e dos valores negativos.
Porquanto tais considerações, duas claras respostas trazem ao tabuleiro a importância de trabalhar o lado selvagem da personalidade e a necessidade dos meios de sobreviver psicologicamente aos desafios. Ninguém que se condene diante das perdas de ânimo. Lembrar as escolas que ensinam paciência, humildade, resignação. Esforço constante e útil, todos devemos dar uma chance à nossa memória individual. Ser justos conosco, sem extremos.
Poucas, senão raras ocasiões, carecemos de gosto no processo de existir. As religiões, por exemplo, pedem paz no coração, fraternidade, crescimento dos bons costumes interiores da alma. Os grandes mestres vieram na intenção de orientar pela busca de novos tempos.
Ainda que submetidos aos níveis inferiores de agressões e desrespeito, o modo prático de evitar o agravamento das horas amargas é controlar as respostas de vingança, maldade. Isto serve entre as pessoas e entre as populações. Fraqueza representa revides.
A descoberta da paz, portanto, acalmará o sofrimento e abrirá portas de viver em consonância aos meios ordenados nas lições da Natureza. Falar de bons instrumentos de vencer as perversões, manter a tranquilidade nos grupos sociais, no mínimo valerá de indicativo da vontade positiva que unirá as criaturas no que seja um futuro próximo.
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