Nisto, quais setas atiradas no campo aberto da imaginação, eles seres circulam soltos à procura de manter a superfície dos olhos grudada no mundo que vai sumindo seguindo célere, arqueiros de visões alicerçadas em planos abstratos lá além. Histórias inúmeras que transitam feitas linhas de riachos em telas de fumaça e horizontes.
Há leis que a tudo regem. Ninguém que as contém pode de fugir das determinações ainda que ambicione fugir. Sim, pois a necessária invenção dos objetivos dos atores pesa mais nas suas missões valiosas de todos nós.
Em horas justas, indagação ganha os ares. Saber a que viemos neste chão solo das almas penadas. Para quem perguntar e receber respostas singulares. Andarás nas estradas da lida em forma de zumbis ou santos de ânimo forte, na crença dos peregrinos. E andamos obedecidos aos princípios que indicam pé ante pé à frente, quer chova, quer faça sol.
No entanto sonhos nascem, crescem e se desfazem, tais espumas no surgir das madrugadas frias e alvoreceres iluminados de cada oportunidade. O dom do humor vaga ora triste, ora alegre, a meio de contrariedades e deleites. As circunstâncias apontam sempre novas modificações do volteio nas curvas dos rios; encontros e desencontros; teimas, afirmações; contradições e simpatias.
Desafio à paciência, fluir refluir das eras inesquecíveis que, igualmente, calam personalidades, vontades extremas de ser o dono e senhor da jornada. Estar no lugar certo na hora certa; agir de acordo com princípios da mais plena das realizações plenas. Querer a todo custo acertar o milhar da existência, sem perder nenhum momento da herança limpa e das virtudes que comandam o cenário.
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