Essa prática fria explode e rasga olhos em todo quadrante, por vezes não considerando valores comezinhos da ética mais elementar.
Vender, vender, vender, eis a palavra de ordem repetida até a exaustão, ou até doença e morte dos desavisados consumidores compulsivos, aqueles mesmos cidadãos comuns na procura dos seus inalienáveis direitos universais.
Quanto à alimentação cidadã, os danos crescem a cada ano por dentro do organismo do freguês e consequências danosas sem limites invadem o prazer da vida e entornam o bem estar, a saúde indispensável, e o estrago se completa no desaparecimento do bem maior, a existência.
Fala-se de boca cheia no conhecimento qual gênero de primeira necessidade, porque dele vem o discernimento, isto é, a capacidade administrativa de selecionar o que se precisa, no caso o alimento que nutrirá o corpo.
Escolher alimentos sadios, quais verduras sem agrotóxicos, enlatados sem aditivos químicos, cereais integrais, açúcar mascavo, ou demerara, frutas da estação, e usá-los nas proporções ideais a se sentir nutrido, numa digestão certa, como hábitos fundamentais de saúde em um corpo sempre disponível e livre de doenças, prática médica pessoal e preventiva, ausente dos atropelos da obesidade, da diabete e da hipertensão, males crônicos dos países consumistas.
Portanto, inúmeros achaques físicos e psíquicos seriam abafados logo no nascedouro quando adotados mínimos cuidados alimentares, simples e corretos, enquanto os estudos desenvolvem novas orientações saneadoras, em vigilância aos excessos da fome comercial, que avassala os meios de comunicação em forma de publicidade enganadora.
A consciência alimentar, pois, minimizará muitas dores nos que a adotam por método seletivo qual norma de boa conduta pessoal e maior sabedoria.
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