Há tempos,
circulou nos meios de comunicação notícia de que a empresa
Applied Digital Solutions processou a IBM por suposta tentativa dela se
apoderar dos direitos sobre o Verichip,
um microprocessador que pode ser implantado sob a pele humana e ser lido por um
sensor externo.
A ADS, que
pediu um empréstimo de US$ 77 milhões à IBM, alega que a gigante está usando essa
situação para controlar uma subsidiária que detém propriedade intelectual sobre
o Verichip, esse dispositivo que é a
garantia do empréstimo da IBM.
O instrumento
será usado em aplicações de segurança e identificação de emergência, por
exemplo. Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que a empresa não poderá
vender o produto para uso médico, porque ainda precisa ser testado.
A companhia
afirmou também que a IBM tentou impedir que a ADS recebesse financiamentos de
outras fontes, o que permitiria que honrasse os pagamentos, segundo consta do
processo.
O presidente
da ADS, Scott Silverman, disse que a companhia pediu reparação de danos por ter
a obrigação sobre os bens da companhia dos acionistas.Tais
mobilizações demonstram o quanto avançam as pesquisas com tecnologia do
controle individual, em que pessoas ficam sujeitas ao acompanhamento das
máquinas quais coisas, em detrimento da liberdade humana.
Não se sabe
agora a quem interessam ditos artefatos, quando mais os países ricos trabalham
no alcance imediato para evitar o assedio das forças selvagens de populações
marginalizadas, as quais reagem de modo imprevisível o andamento dos
acontecimentos, semelhante a ocorrências de 11 de setembro e outras ações
clandestinas.
A nação
americana já restringe ao máximo admissão de visitantes ao seu território, sob
o argumento de se defender de agressores potenciais, preocupação criada nos países
ricos, efeito da ordem econômica mundial.
Por isso, as
pesquisas inovadoras da IBM e suas subsidiárias parecem ganhar corpo e invadem
dimensões judiciais através dessas reclamações no setor do controle social, com
tais chips implantados sob a pele dos humanos.Em consequência
do avanço virtual, as barras do futuro ultrapassam raias da imaginação e
penetram mistérios do inimaginável.
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