sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Guerras, o limite da imbecilidade humana


Nesta época de tanto desenvolvimento tecnológico, tanta experiência de tudo quanto é qualidade, tempo de avanços mil nas mais diversas áreas do conhecimento, de quanta beleza na música, nas artes como um todo, enquanto se enfrenta uma pandemia de largas consequências em todos os quadrantes, sob os riscos vários da ausência de meios de controle; enquanto bilhões padecem da ausência de sentimento humanitário coletivo, com pessoas a morrer de fome, de sede, ausência de moradia, de cultura, de segurança, esperança; exato neste momento de quanta expectativa, inclusive em matéria de preservação da espécie na face do Planeta, veja o que se percebe, início de mais um conflito entre nações tão carentes quanto a nossa Humanidade inteira. E ouvimos falar que, na fronteira da Ucrâni
a, os russos acantonam tropas e já existem movimentações belicistas de países outros envolvidos nos interesses geopolíticos em jogo.

Não bastassem as consequências dos dois conflitos mundiais que ocuparam o século anterior, eis que a imbecilidade do gênero humano parece crescer de novo nos próprios cascos e sujeitar toda a espécie numa das suas aventuras de frutos indesejáveis. O arsenal das armas acumuladas no decorrer dos últimos 60 anos, à base da fissão nuclear, nos dias de agora, possui poder destruidor capaz de eliminar de tudo a vida na face deste Chão.

Durante milênios haverá de ser isto tudo o que se aprendeu nos campos de batalha, de feras contra feras, pessoas contra pessoas? Nem vejo margem a maiores avaliações, porque sobra indignação e somem as palavras; todos, fracos contra fracos, sem o mínimo senso de civilização qualquer que seja, de ordem espiritual, ética, filosófica... Inútil dizer o mesmo que disseram os sábios durante a História, e ainda falar dos mesmos vícios e da mesma perversidade que dormem na inconsciência dos líderes?!

Que o poder maior das potestades superiores toque a alma dessa gente e lhes permita raciocinar em termos de Paz, eis tudo de que carecemos hoje e sempre!...

Um comentário:

  1. A Paz sempre foi buscada por muito de nós, mas, nem sempre foi encontrada.
    E agora? O homem esqueceu seu propósito maior aqui neste planeta?

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