O termo veio do Oriente, Maya, ilusão, mecanismo por demais regente de tudo quanto há nas aparências dentro do que aqui vivemos. Conceito de explicar a fatuidade das circunstâncias, no entanto aonde buscar senão através delas razão do quanto existe?! Deste modo, nestes tempos bem de agora, cercados das tantas contradições que nos dominam, contudo temos de prosseguir até devolver à realidade suas fantasias e viver perante o desconhecido avassalador. Países ricos, outros pobres. Exploração dos recursos naturais de jeito arrevesado. Competição exacerbada no seio das comunas. Nações que escravizam seus próprios povos. Outras que apenas desejam dominar o estado de coisas a toque de caixa. Ciência que explora em si os segredos da natureza a interesse particular, em sacrifício das massas delirantes. Avanços inimagináveis dos meios técnicos e poucos frutos em favor da grande maioria. Propostas que se diluíram na história sem avanços e soluções coletivas. Perdas da destinação por conta dos desejos só dos grupos que escravizam. Fome de ânimo e confiança nos líderes que surgem, tais lobos em pele de cordeiros. Máquinas de dominação; vejam em que viraram os famigerados instrumentos de governo. Espécie de letargia avança sobre o senso do pensamento, o que antes parecia atender à sede humana de fraternidade e avanços comunitários. Quadro um tanto dantesco, porém que merece reflexão e atitude numa menor fração possível de tempo, sob o peso das urgentes necessidades e da continuação das existências. Valores têm que vir à tona num momento da mais importante transformação de que carecemos durante as civilizações. Algo que signifique uma visão justa, fraterna, esclarecida. Enquanto isto, contamos o excesso de população a clamar coerência dos comandos, numa crise de justiça, de paz, de respeito entre os seres humanos qual nunca vista ou imaginada. Ao grosso modo, atravessamos um choque de realidade superior à nítida potência de superação. Lá desde longe havia sinais desses tempos, todavia encobertos pelo jogo de interesse dos poderosos. Eis, assim, o retrato fiel de uma fase que indica sobretudo antevéspera de profundas mudanças a título de sobrevivência e exige consciência de quantos alimentam o sonho de harmonia e felicidade aos herdeiros do Sol.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
Ainda que digam
O termo veio do Oriente, Maya, ilusão, mecanismo por demais regente de tudo quanto há nas aparências dentro do que aqui vivemos. Conceito de explicar a fatuidade das circunstâncias, no entanto aonde buscar senão através delas razão do quanto existe?! Deste modo, nestes tempos bem de agora, cercados das tantas contradições que nos dominam, contudo temos de prosseguir até devolver à realidade suas fantasias e viver perante o desconhecido avassalador. Países ricos, outros pobres. Exploração dos recursos naturais de jeito arrevesado. Competição exacerbada no seio das comunas. Nações que escravizam seus próprios povos. Outras que apenas desejam dominar o estado de coisas a toque de caixa. Ciência que explora em si os segredos da natureza a interesse particular, em sacrifício das massas delirantes. Avanços inimagináveis dos meios técnicos e poucos frutos em favor da grande maioria. Propostas que se diluíram na história sem avanços e soluções coletivas. Perdas da destinação por conta dos desejos só dos grupos que escravizam. Fome de ânimo e confiança nos líderes que surgem, tais lobos em pele de cordeiros. Máquinas de dominação; vejam em que viraram os famigerados instrumentos de governo. Espécie de letargia avança sobre o senso do pensamento, o que antes parecia atender à sede humana de fraternidade e avanços comunitários. Quadro um tanto dantesco, porém que merece reflexão e atitude numa menor fração possível de tempo, sob o peso das urgentes necessidades e da continuação das existências. Valores têm que vir à tona num momento da mais importante transformação de que carecemos durante as civilizações. Algo que signifique uma visão justa, fraterna, esclarecida. Enquanto isto, contamos o excesso de população a clamar coerência dos comandos, numa crise de justiça, de paz, de respeito entre os seres humanos qual nunca vista ou imaginada. Ao grosso modo, atravessamos um choque de realidade superior à nítida potência de superação. Lá desde longe havia sinais desses tempos, todavia encobertos pelo jogo de interesse dos poderosos. Eis, assim, o retrato fiel de uma fase que indica sobretudo antevéspera de profundas mudanças a título de sobrevivência e exige consciência de quantos alimentam o sonho de harmonia e felicidade aos herdeiros do Sol.
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