Vem sendo assim desde muito. Lá nos passados desaparecidos já havia esse desmando de dominar e reunir nos castelos êxitos particulares, comerem a parte o festim de bodas na solidão dos eleitos. Quaisquer empreendimentos exigiam imensos sacrifícios das maiorias anônimas; e reis e sacerdotes ofereciam até sacrifícios humanos em nome das mistificações a deuses sedentos de sangue. Agora isto cresceu através dos meios de comunicação industriais. Horas e horas de conversa fiada, no intuito de remendar os farrapos desta civilização de araque.
Procurar a solução do enigma do Universo nunca demorou tanto a preços e prazos insondáveis. Ninguém quer aceitar os limites dos desmandos impostos pelos desvarios. Guerras de conquista, guerras psicológicas, guerras de manutenção dos privilégios da Besta e do poder material. Fogem de si mesmos destruindo as trilhas pelas quais chegam e exploram o povo.
No palco europeu em breve viverão situações imprevisíveis diante do que resultou das lutas anteriores, quando resolveram reduzir a população ao mínimo, e dentro de poucos anos ver-se-á só no alto mar das injustiças praticadas.
No entanto esses equívocos podem bem ser corrigidos dentro das criaturas conscientes, desde que aceitem modificar o panorama de si em favor dos muitos que aguardam verdades e bons sentimentos, outros nomes da revolução da Paz.
O reflexo disso tudo está momento político atual, e toda essa "crise" é nossa responsabilidade, mas principalmente da burguesia que aliada ao capitalismo, quer alienados para enricar cada vez mais com a mão de obra barata e sem qualificação, gestada pelo sistema de ensino púbico de péssima qualidade. A escola como reflexo de uma sociedade em crise, temalunos que não veem sentido no sistema escolar ou naquilo que devem aprender. Tudo cada vez mais liquido, sem sentido para os muitos que vivem tontos em meio a tantas coisas contraditórias e desconexas do todo, que deveria ser harmonico, ou no mínimo ter sentido.
ResponderExcluirA decadência das elites não é um fato novo. Já faz algum tempo que o quadro vem gradativamente ocorrendo. Países que nunca se imaginou vê seu povo fugindo da guerra, das crises econômicas e sociais estão cada dia mais presentes.
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