Processos judiciais momentosos, investigações de âmbito jamais imaginado, valores políticos e sociais feridos e líderes antes respeitados que passaram à outra margem do descrédito de pecados mil. Ventos arrasados percorrem os caminhos da vida pública, a ponto de antes importantes personalidades hora habitar as grades dos presídios, isto dentro da maior sem cerimônia.
Claro que tudo isso dói e constrange os sonhos da nossa história ufanista, pede alternativas e desperta vontade extrema de nomes dignos que comandem os destinos dessa gente bronzeada, honrada e trabalhadora, contribuinte fiel do Erário e valiosos cidadãos a preservar a continuidade dos dias a troco de largos custos e esforços.
Somos dos que acreditam em dias mais venturosos, onde seres humanos deixem de ser fera da raça e disponibilizem matéria prima de sonhos em dias de felicidade, alegria e paz. Cabe-nos a todo vigor encetar as possibilidades que alimentam a qualidade coletiva dessa gente. Trabalhar com afinco sob o prisma da responsabilidade, com práticas de justiça e fidelidade.
Este momento já está na ordem do dia das razões brasileiras de saber reverter a todos o direito à vida harmoniosa, livre de temores e traições. Há que vermos o pavilhão nacional tremular na gávea longe das perversidades dos maus elementos que avançaram nos dotes gerais e agora exigem que tomemos a gosto os direitos e os deveres dos homens públicos decadentes.
Providenciemos logo cedo os instrumentos de soberania e construamos aqui o Coração do Mundo a e Pátria do Evangelho, a terra donde jorra leite e mel, lugar da esperança e da fé, morada dos justos do Terceiro Milênio.
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