E nós de tanto amar resistimos aos desafios de injustiças e guerras púnicas. Alguém sadio de consciência compreenderá o atraso na observação desse princípio perene de somar todos os seres num todo harmônico, corpo único do sistema onde existem países ricos e pobres que pede tão só a iniciativa de cessar o fogo da desunião e imaginar sábias alternativas que englobem a fraternidade em seus tratados, honesto dever dos líderes e das nações no entanto longe do respeito nos milênios perdidos, contínua frustração do egoísmo que reclama providência da Natureza mãe. Continentes fartos nas riquezas das colônias guardaram pra si os tesouros que posicionam por cima da carne seca, e vitimam outros continentes submersos no antigo reinado, sofredores e pobres.
Quais fazeres aguardam os impulsos da boa vontade humana desta hora crítica os sinais indicam fortemente. Ali junto de uma Europa que mal pisa no chão de tamanha vaidade existem os maiores contingentes populacionais da Ásia à espera dos gestos magnânimos que nunca vêm, refugiados nas praias indiferentes. Além da exploração dos tempos contemporâneos à busca de petróleo, que expoliam o mundo árabe, isto tal se nada de errado ali acontecesse, quando o pulsar não para instante algum, máquina de produção de exatidão matemática.
Amar o mundo e as pessoas com isso virou determinação histórica e norma de sobrevivência, senão dores virão cobrar a conta dos alienados da fortuna e do ouro, da prata e das pedras preciosas que saquearam nos antigamentes da ilusão de conquistas. Será mesmo que ninguém avista o Sol da verdade que vem sobranceiro no horizonte das civilizações bárbaras? Talvez haja por certo últimas chances de reverter o quadro bem diante das barbas do Criador alerta...
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