Daí o dilema de a que serve a educação entre os bizarros, os bárbaros. O Céu bem aqui perto dos dedos e os canhões detonam os calvários e as populações relegadas ao descaso.
Por diversas vezes, num mesmo dia chegam chances de praticar a luz do conhecimento, enquanto pernas querem andar o sentido inverso. Prudentes passos que levem ao melhor desempenho os evitam, políticos e feras, no norte do destino. Deixar de lado o brilho fosco dos punhais, contudo criar fortes razões de não mais ferir de morte a civilização entontecida no sangue até agora derramado nos matadouros públicos.
Fossem só ações individuais, achariam a porta de saída os corredores da transformação. Razões existem de sobra a sérias mudanças de comportamentos nas novas oportunidades. Restam, todavia, filmes e mais filmes de guerra nas salas de cinema. Ver iluminação perante os estertores da dor caracteriza o patíbulo da raça em largas proporções, apesar das conferências de conciliação que promoveram nas décadas anteriores. De tudo sobraram estantes cheias, arquivos abarrotados de soluções jogadas na lata de lixo da tecnologia. Pouco sonho de boas histórias que terminem felizes nos braços de Deus, eis o fruto das jornadas milionárias dos humanos rústicos.
Mas há de haver consciência que produza outras máquinas que fervilhem o hemisfério bom, que acordem aos momentos agradáveis da verdadeira amizade, da realidade do sonho auspicioso, justo, digno, pródigo de bênçãos e paz, porquanto a isto existe a Criação. Erguer os olhos a Si, no sacrário do coração, este o caminho da realização plena de todas as crenças e filosofias, à disposição dos lúcidos. A prática fiel acima de todos os limites da pequenez dos primatas, nos balcões da Esperança.
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