Isso independente de falar nas consequências transgênicas, das quais se desconhece o resultado e nem por isso se deixa de usar geração após geração, drama silencioso que repercute nas síndromes antigas e recentes da raça humana. A juventude repercute tais dramas, nas salas de aula, nos parques de diversão, nos cinemas, nos bares da vida.
Disso vêm manias modernas, a resultar nas dependências difíceis de solução, visto o desconhecimento dos seus efeitos. Todavia resistem ao fastio. As lojas de departamentos proliferam numa velocidade inimaginável, arrastando crianças, adolescentes e adultos à prática repetitiva e hipnotizante das armadilhas coloridas, feéricas e luminosas, acima de suspeita, criando os dependentes doutra droga perigosa.
Essas parafernálias envolvem mentes e prioridades, restringindo o tempo da disposição ao estudo, sob o consentimento frívolo das autoridades e das leis. Pareciam com coisa inofensiva durante anos, décadas, enquanto a civilização prosseguia nas pesquisas de vender engenhocas estapafúrdias.
Quando a televisão aumentava seus domínios no espaço brasileiro, alguns gatos pingados ergueram a voz para protestar contra aquilo que a denominavam máquina de fazer doido. E ela hoje se impõe com a mesma falta de conteúdo ou excesso de conteúdo alienante, imune a críticas, senhora de vida e morte de jovens e adultos, parasita da criatividade que falta ao povo e sobra às elites dominantes.
Os tais vícios emergentes, portanto, carecem de acompanhamento clínico de responsáveis pela comunicação social, na elaboração do senso imprescindível às respostas, nesta quadra cultural onde impera o poder do lucro a qualquer preço, inclusive da liberdade e da autocrítica necessária, imprescindível.
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