quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Dificuldade mãe da transformação

A saída virá do íntimo, da essência mesma da dor, que é uma parte do drama humano. Ele, o dito desespero de se saber vivo e ainda não saber viver o tanto certo de não sofrer.

A ajuda nisso são a vida e o gosto de refazer a jornada todo tempo em prol da luz da paz, não as pessoas ou coisas...

O jeito vem de reconhecer nosso tamanho. Ninguém é grande. Criemos nossos próximos passos. Às vezes querendo passar as alternativas interiores aos outros, sem contudo levar em conta o esforço de vencer as fraquezas que são do que os instrutores da nova existência em formação no interior do sistema pessoal.

A religião vale qual primeira psicologia. Amar a nós mesmos, andar pelos corredores desertos da alma. Descobrir o trilho do labirinto, pois existe vida dentro de nós independente dos desejos. Aceite o seu jeito, sua arte, seu amor pelo viver. Ame, longe das dependências de quaisquer objetos externos ou movimentos assustadores. Somos sistema completo de alegria, paz e esperança, sempre. Estamos aqui no sentido de ser felizes. Isto, sim. Desejo que ache o conforto e grande refazimento, com pleno amor no coração.

Força, a força suficiente de vencer. Toda pessoa é especial, e o autor dessa definição é nosso Pai e Criador, o Poder Soberano que a tudo rege e conduz.

Os dependentes de qualquer ilusão enfrentam o passo seguinte perante as dores de um parto feroz que estremece as bases do ser e reclama resignação, outro nome da dor. Renda o desejo ao nada e deva caminhar de alma forte aos novos amanheceres. O caos que se instalara aparamente induz ao desânimo, porém não definitivo, por conta da energia viva do mistério que clama prosseguir a tempos de vitória.

Nesse fulgor das duas correntes de qualidades diversas que freme dentro do peito da individualidade, vencerá o ímpeto que melhor se identifique com a prática de dominar a tempestade em favor de Si no lugar certo.

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