Mas chegou o momento de dizer, em alto e bom som: - Xô, ilusão. Vamos acordar e descobrir realidades que existem debaixo de sete capas. Reservar tempo à autocrítica da raça através de nós mesmos. Buscar sinceridade a todo preço, garimpeiro da consciência que já podemos ser depois das notícias boas dos mestres espirituais da humanidade. Elevar a vibração a níveis melhores, aonde impere valores autênticos de crescer e desenvolver sonhos de felicidade durante o prazo curto quando aqui caminhamos neste chão de inúmeras possibilidades. Espantar as morrinhas que sujeitam aos atoleiros da ignorância; erguer os olhos a paisagens iluminadas de dentro da gente mesma. Enxotar as frioleiras da mediocridade que atrasam as conquistas, atrelar bons pensamentos a bons sentimentos, querendo cumprir de jeito bom os compromissos diante da existência e da história de esperar de nós atitudes honestas, livres da repetição de falsos dramas, rumo aos dias plenos de luz.
Despertar é a palavra certa de praticar esse direito de atender aos dotes da natureza que vêm ricos de juventude às nossas mãos, e por vezes desonramos o merecimento disso quais filhos ingratos, displicentes.
Começar, pois, logo cedo o dia da libertação das correntes que nos prendiam ao passado, quais vítimas da acomodação. Xô, ilusão, que hoje é dia de viver.
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