Isso de usar qualquer
substância a título de alimento, querer utilizar salgados e doces indiscriminadamente
que achar pela frente na intenção de satisfazer o paladar, preencher o vazio do
estômago adotando bombas que oferecerem o momento qual andar às cegas pelos
corredores dos dias, feras famintas e desesperadas se batendo nas portas dos
supermercados vítimas do instinto alucinado da ganância.
Quem segue assim nesse
passo atravessado atende, pura e simplesmente, à ignorância alimentar que
invadiu as geladeiras e gôndolas, praga descomunal algo semelhante àquilo dos
profetas chamarem apocalipse, finais dos tempos conhecidos.
Essa horda bárbara de
aproveitadores vende lavagens invés de nutrientes, massas contaminadas de dor, a
uma humanidade doente, e praticamente dominou as leis de mercado e as leis
constitucionais, travando aspirações da saúde pública ideal dos povos em todos
os países. Enquanto a medicina exercita o esforço super-humano insuficiente de
vencer só os sintomas dos males físicos causados às sociedades.
Ninguém demonstrar qualquer
coragem de estudar e desenvolver a consciência da boa mesa, primeira razão da
boa saúde, exercício inteligente de desenvolver a medicina preventiva e adotar
o alimento qual recurso essencial de sobrevivência sadia. Pois a cozinha é o
laboratório da saúde, e poucos ainda recordam disso. Adormeceram sobre as ervas
daninhas de comer os frutos de ocasião, sejam na rua, lares ou restaurantes sem
critério e acompanhamento, na hora do prazer bomba relógio.
Enquanto que o que era
fome se tornou em vilões vitoriosos, triturando organismos de pais, os
organismos de filhos queridos, na batalha sem quartel da falta de conhecimento
nutricional das lojas do mundo tonto, embebido na ganância suja do lucro dos necrotérios
e prateleiras.
A consciência
alimentar passaria a gênero de primeira necessidade, diante de tantas aberrações
que denominam alimentação, fonte perniciosa da obesidade crônica, das
hepatites, diabetes, dos estresses de vários naipes do vício oficiais das
drogas permitidas, dos líquidos açucarados, gasosos e venenosos, antropofagia
avassaladora.
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