Dias 22 e 23 de março
de 2013, sob o signo do Dia Mundial da Água (22), dar-se-á, em Juazeiro do
Norte, o I Fórum da Águas da Região do Cariri. A congregar instituições
diversas, desde órgãos oficiais, câmaras, prefeituras, secretarias estaduais, universidades,
clubes de serviço, associações comerciais e organizações não governamentais, o acontecimento
envolverá a produção de meios destinados a avaliações e posteriores soluções quanto
à utilização racional do bem mais precioso da natureza, a água.
Sabemos da importância
vital desse uso da água na face do Planeta. Índices severos registram o
crescimento vegetativo da humanidade, no entanto em flagrante desproporção no
que tange a alternativa de sobrevivência, porquanto há limitação dos níveis da
água em tudo quanto é lugar. Comunidades padecem a carência desse valor
inigualável em termos econômicos, motivo, inclusive, de desavenças inúmeras no
seio das populações espalhadas pela Terra.
Diante tais cogitações,
o propalado oásis do semi-árido nordestino, o Cariri cearense, redesenha as
forças vivas da sociedade querendo reagir aos desafios da destinação das
reservas aquíferas, de acordo com a presente movimentação.
Numa iniciativa da
Universidade Anhanguera, sob apoio da Associação Comercial e Industrial de
Juazeiro do Norte e de setores vinculados a lideranças empresariais e
classistas, surgem as primeiras manifestações ordenadas no sentido da
preservação dos recursos naturais, sobretudo neste momento de longas estiagens
anuais que vitimam rebanhos e esvaziam reservatórios essenciais aos municípios
de toda a Região.
A proposta em pauta conduzirá,
pois, a clima próprio os setores responsáveis por conceber os instrumentos
eficientes de organização do universo caririense, ora numa época histórica de
estruturação das suas comunas centrais em região metropolitana, desenvolvimento
humano de área estratégica ao mundo físico dos que aqui habitam.
Em data urgente, sendo
bem aproveitada a ideia, isso corresponderá ao melhor aproveitamento das
demandas potenciais dos tempos e costumes, na busca de sustentabilidade e
conforto do progresso coletivo.
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