segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Uma luta cívica


Em todos os quadrantes, a mobilização da sociedade requer lideranças necessárias, porquanto a ação só se realiza dentro do âmbito da iniciativa de condutores dos grupos sociais. Nisso também, e, portanto, a redução e a completa eliminação do cancro das drogas, no seio da humanidade, que reclama tais valores de comando.

Sabe-se à fartura quantas preocupações e prejuízo acarretam as drogas ilícitas (maconha, cocaína (crack) e morfina) e lícitas (cigarro e álcool). Jamais viveu-se tanta crise, como a intensificação da violência, em face do consumo dessas substâncias, sobretudo entre a mocidade, coisa que atinge milhões de famílias, no País inteiro.

As alternativas sadias de combate a essa medusa de mil tentáculos não parecem levar vantagem na guerra contra o uso das drogas, agente destrutivo de lares, vidas e esperanças em uma sociedade mais harmônica.
A utilização continuada desses elementos conduz à degenerescência humana, parasitando alegria, saúde, inteligência e aptidões de gerações sucessivas, nos tempos de consumo e ganância de lucros dagora. Os números dos recursos financeiros movimentados pelas drogas, no mundo, perdem apenas para a indústria armamentista, o que denota a crise moral dos seres humanos, nesta quadra histórica.

No entanto, a luta há de prosseguir, dados os indivíduos sãos que ainda persistem, à frente de cruzadas e lideranças. Mediante a prática dos princípios corretos e heróicos, salvar-se-ão os esteios e as instituições. Nisso a matéria prima impera no seio das famílias e na alma dos cidadãos. 

A solução, por isso, exigir atenção de políticos, educadores, pais da família, religiosos, autoridades, para fazer face à avalanche crescente. Uma empreitada monumental se impõe a todos, face ao desequilíbrio das crises econômicas e seus efeitos na ausência de emprego, de políticas adequadas de formação de mão-de-obra, condução realista de métodos repressores e saneadores antidrogas e o outras limitações, sobretudo nos países mais atrasados.

Essa consciência benfazeja envolve as lideranças naturais, donde, por certo, resultarão posições e efeitos válidos.De nada adiantaria apenas protestar do escuro e não nenhuma providência concretizar neste sentido de encontrar alternativas de criatividade que acendam as luzes de largas transformações para salvar a juventude. 

O egoísmo de muitos ocasionou o desinteresse e produziu maus exemplos. A indiferença compromete, inclusive, o amanhã. E ações úteis de uma cruzada constante e firmes propósitos renovarão os sonhos do futuro. 
    

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