Em todos os quadrantes, a
mobilização da sociedade requer lideranças necessárias, porquanto a ação só se
realiza dentro do âmbito da iniciativa de condutores dos grupos sociais. Nisso
também, e, portanto, a redução e a completa eliminação do cancro das drogas, no
seio da humanidade, que reclama tais valores de comando.
Sabe-se à fartura quantas
preocupações e prejuízo acarretam as drogas ilícitas (maconha, cocaína (crack)
e morfina) e lícitas (cigarro e álcool). Jamais viveu-se tanta crise, como a
intensificação da violência, em face do consumo dessas substâncias, sobretudo
entre a mocidade, coisa que atinge milhões de famílias, no País inteiro.
As alternativas sadias de combate
a essa medusa de mil tentáculos não parecem levar vantagem na guerra contra o
uso das drogas, agente destrutivo de lares, vidas e esperanças em uma sociedade
mais harmônica.
A utilização continuada desses
elementos conduz à degenerescência humana, parasitando alegria, saúde,
inteligência e aptidões de gerações sucessivas, nos tempos de consumo e
ganância de lucros dagora. Os números dos recursos financeiros movimentados
pelas drogas, no mundo, perdem apenas para a indústria armamentista, o que
denota a crise moral dos seres humanos, nesta quadra histórica.
No entanto, a luta há de
prosseguir, dados os indivíduos sãos que ainda persistem, à frente de cruzadas
e lideranças. Mediante a prática dos princípios corretos e heróicos,
salvar-se-ão os esteios e as instituições. Nisso a matéria prima impera no seio
das famílias e na alma dos cidadãos.
A solução, por isso, exigir
atenção de políticos, educadores, pais da família, religiosos, autoridades,
para fazer face à avalanche crescente. Uma empreitada monumental se impõe a
todos, face ao desequilíbrio das crises econômicas e seus efeitos na ausência
de emprego, de políticas adequadas de formação de mão-de-obra, condução
realista de métodos repressores e saneadores antidrogas e o outras limitações,
sobretudo nos países mais atrasados.
Essa consciência benfazeja envolve
as lideranças naturais, donde, por certo, resultarão posições e efeitos
válidos.De nada adiantaria apenas
protestar do escuro e não nenhuma providência concretizar neste sentido de
encontrar alternativas de criatividade que acendam as luzes de largas
transformações para salvar a juventude.
O egoísmo de muitos ocasionou o
desinteresse e produziu maus exemplos. A indiferença compromete, inclusive, o
amanhã. E ações úteis de uma cruzada constante e firmes propósitos renovarão os
sonhos do futuro.
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