quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

A fortuna das boas iniciativas

Nunca é demais o uso das palavras na intenção de propagar valores positivos, tão esquecidos nesses tempos de sensacionalismo infeliz.  Falar do que seja bom, das possibilidades infinitas em nossas mãos do gosto alegre pela existência, da coragem de pelejar com dignidade, trabalhar com honestidade e disposição, fugir da preguiça e da acomodação. Fora tempos de sabedoria pai dégua, do quanto pior melhor, enganos destrutivos e sacanas. Chega o período da renovação da história, de passar a limpo os fracassos e praticar o bom ânimo. Fora as mazelas dos escrotos e porcalhões, viciados e ganhadores à custa da paz alheia. Hora de revisar avaliações equivocadas e desvendar o mistério da virtude no seio da Natureza mãe, justa e fiel.

Todo esse poder mora em Si, no âmago dos corações em festa, na religiosidade humana imortal. Quem apostou na divisão entre o ego e o Eu quebrou a cara. Eles, invés de inimigos, são complementares. Quem fez, afundou o próprio destino, pois agora vem pagar a conta daquilo que engoliu pelo buraco errado, porquanto existe, sim, um Ser Soberano que a tudo rege e domina dentro da absoluta determinação, e impera bem aqui no centro do Universo que somos cada um dos habitantes deste chão. Quem imaginava esconder nos escombros dos erros o anonimato dançou feio, vez que haveria o momento de receber o preço que pagou pela descrença da ignorância. Os tempos são chegados bem no íntimo da Verdade imbatível.

São as tais circunstâncias de que tudo ocupa seu lugar no espaço do tempo e dos acontecimentos. Cabe agora abrir o senso do desejo e querer viver em harmonia sob as leis do Eterno, e continuar. Isto de há muito vem sendo avisado nas cartas dos santos, na voz das injustiças que clamam correção e amor. Ninguém percorrerá outros caminhos além da vontade maior que pulsa no  seio da mais limpa consciência, pois. 

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