Esse velho Universo, que treme nas bases das criaturas humanas e clama decisão de desvendar a imortalidade. O poder que mora no querer e o querer que pulsa no poder em forma de revelação e possibilidade. Atitudes, providências, iniciativas de chegar além do próprio Além, senhores que sejam de si e autores da divina Criação. Nós, o quanto que acorda a cada momento, portal dos poemas, romances e mistérios que transcorrem através das fibras da gente. Mostruários da ficção e motivo da paz no labirinto de viver. Luz de milhões de estrelas que clareiam as estradas e os séculos, enquanto sementes despertam a florir humanidades.
Em tudo, afinal, a doce oração das litanias, dos credos, benditos, afetos, devoções. Fortes grandezas da probabilidade que encerra os braços dos heróis aprendizes e já repousam guardadas no peito dos santos. Antes reunidos em um só presente do futuro, que determina merecimento e liberdade dos que acreditam na esperança e na poesia das madrugadas resplendentes nas letras vivas, nas músicas, melodias e iluminação.
Retrato dos planos de Deus, habita em nós esse domínio de pura verdade, a maior de todas elas, e de que somos os herdeiros únicos da beleza para a vastidão dos louvores.
Retrato dos planos de Deus. Contra isso não podemos lutar. Fugir das lembranças não tão boas impossível. Aquilo que nos marca seja para o bem ou para o mal deixarão suas marcas impossíveis de apagar-las. Fazem parte de uma história de vida da qual não podemos fugir.
ResponderExcluir