Porém agora o preço há que subir, pois as ruas e estradas estão prenhes de máquinas que consumem o sangue da terra sobre as lâminas escuras do nada a lugar algum, nos tempos abstratos da tecnologia do aço. Por isso, o custo merece respeito, e tome determinação dos donos das fábricas e empresas de refino espalhadas pelo mundo.
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Eis ali o quadro crepuscular da Era do Petróleo, matriz da civilização industrial que avassalou a geopolítica dos séculos. Outrossim, não fosse a colonização francesa no Norte da África, máxime na Argélia, e outra fonte de energia, a maior e inesgotável que existe, o Sol, nem sairia da estaca zelo em termos de utilização. Desse modo ocorreu, no entanto. E agora temos ainda em estado rudimentar as primeiras células fotovoltaicas passíveis de substituir os combustíveis fósseis através da energia solar.
Logo, que abram os olhos, pois. Somos o Brasil das maiores áreas solarizadas do Planeta, superado apenas pelos desertos do Saara, na África, e o de Gobi, na Ásia. Os países cinzentos do Norte, que dominam os capitais do mundo, agora restringem a energia fóssil e cobram caro a demanda que possui dias contados e restritos. Os políticos, nisso tudo, são apenas peças humanas de reposição, por vezes de pouca ou nenhuma qualidade principal.
Não é surpresa para ninguém que em algum momento o combustível fóssil entraria en decadência. E estamos vendo apenas o começo. Com o passar dos anos, não veremos, mas nossos descendentes sim. A população aumenta, o consumos energia também é se não surgir outra modalidade de veículos, como o elétrico por exemplo, visto que somos um país rico em energia limpa, como a éolica e solar, teremos por certo um mundo melhor.
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