Os profetas de agora têm nomes esquisitos, estrangeiros, mundiais. Bill Gates. Steve Jobs. Mark Zuckerberg. Julian Assange. Senhores da Cibernética, que regem o padrão dos acontecimentos a ponto de ameaçar os próprios valores da política internacional nos reinados e nas guerras, através da suposta venda dos dados que recolhem nessas máquinas futiqueiras, o que mexe, inclusive, na Justiça dos países a segui-los de perto e, nalguns momentos, promover ações penais ainda incipientes, face ao atraso nas legislações da matéria.
Do menorzinho ao maior, ninguém mais vive à margem do poder da eletrônica contemporânea, desenvolvida por meio de pesquisas e inteligência. Por certo subestimamos nossa capacidade inventiva, face aos resultados morais praticados, que ainda insistem permanecer na Idade da Pedra.
Conquanto alguns digam dos riscos individuais à cidadania, vistos os dados abertos pelos Facebook, Whatsapp, Instagram, Twitter, Linkedin, Wikileaks, etc., uma verdade maior se presencia: Nunca, qual nesta época, nos comunicamos com tamanha facilidade e utilizamos o conhecimento quanto no uso desses ameaçadores aparelhos de uso fácil. Há que desenvolver, no entanto, coerência nas invenções da Humanidade, ora em fase de intenso aprimoramento.
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