Maria, a Nossa Senhora dos católicos, que significa o espírito feminino da Mãe Natureza, presente, sobretudo, no elemento água, sem o qual inexistiria a vida no Planeta. Arquétipo, ou tipo original, reflete com sua presença o elemento básico na composição das seivas, do sangue e da maternidade. Ela é o conceito da mais pura beleza e da luz primordial no painel das energias do existir. Maria trescala o poder do Mestre Divino diante das situações de sobrevivência mais extremas, aqui sempre conosco todo tempo.
Mãe e mestra, intercede junto a Jesus no que seja o seu primeiro milagre, segundo os evangelhos, quando transformaria, nas bodas de Caná, água em vinho. Iniciava assim a devoção mariana propagada em volta do mundo. Não haveria de haver jeito de melhor interpretar o amor que tanto dedica a nós o Poder Superior através do mito da mulher em seu grau de pureza maternal quão bem substanciado nas tantas religiões, as tais que reservam panteão próprio à Senhora das Águas, colo definitivo do carinho com que contamos ao vir na carne e aqui demorar pelas experiências do crescer espiritual.
Nossa mãe original, princípio dos princípios, Maria revela o amparo divino no decorrer das aflições, mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa. Denominações da força imensurável da bondade maior, traz significados de conformação e amor aos degradados filhos de Eva.
As Nossas Senhoras que zelam seus filhos amados, acalmam e confortam. Desde o início, ela está junto de nós, permitindo a continuação das gerações quais anjos de Deus, ser da Suprema glória.
Eis num rápido resumo o que dissemos naquela oportunidade aos irmãos do ICVC, em Juazeiro do Norte.
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