A energia de que dispõe cada um dos habitantes deste chão significa o suficiente a cumprir o rigoroso papel na busca das respostas fundamentais dos seres: Donde a gente vem; que é que faz aqui; e aonde vai, na estrada infinita da Eternidade. Essas as perguntas principais de toda filosofia, circundam os pensamentos até chegar às respostas a nível individual, mas na coletividade a rotina pede que se deixe a vida alheia e cuide da própria vida, assunto já de tamanho descomunal.
Em uma espécie de vacilação de rotina, os infinitesimais pequenos grãos que representam os humanos insistem na onda de querer solucionar o problema dos outros, quando, tantas vezes e quantas vezes, enquanto atolam os pés na incerteza. Olhos abertos aos outros, perdem o tempo precioso na intenção duvidosa de resolver grandes questões fora dos seus atributos. Enxergam fácil o argueiro da vista alheia, porém nada de avistar a trave que lhes encobre a visão.
O quanto antes, pois, resolver abandonar os defeitos que escondem o horizonte da verdade pessoal comporta agir nos interesses essenciais do que somos nós; modificar o excesso de zelo com relação aos irmãos; e afinar o instrumento da personalidade, com proveito nos resultados favoráveis da boa harmonia social, além de oferecer o exemplo positivo que isto sempre irá representar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário