Hoje há um ano seguia viagem o monge budista Thich Nhat Hanh. Isto depois de 95 anos de vida. Todos os dias nos envolvemos em milagres que sequer reconhecemos: o céu azul, as nuvens brancas, as folhas verdes, os olhos negros e curiosos de uma criança - nossos próprios olhos. Tudo é um milagre.
Thích Nhất Hạnh foi um monge budista, pacifista, escritor e poeta vietnamita
- sendo Thích um título honorífico dado aos monges, significando "do clã
Sakya". Nascido como Nguyễn Xuân Bảo, foi um dos mestres do zen-budismo mais conhecidos e
respeitados no mundo de hoje, poeta e ativista da paz e dos direitos
humanos. Wikipédia
As oportunidades que se nos oferecem de conhecer pensadores
dessa estirpe, leves e profundos, são por demais facilitadas nos tempos atuais,
diante dos recursos da Internet. Essas andanças interiores através de nós
mesmos pedem, no entanto, disposição a fim de criar em um pensamento próprio.
Esses domínios do pensamento requer, por isso, vida
interior. Razões de ser assim, normas de sabedoria. Caminhar dentro de si e desvendar
a fonte do conhecimento que mora em nós. Integrar a essência o ser que somos
ainda em formação. Reunir as bases do quebra-cabeça que tocamos vidas e vidas.
Espécie de pássaros soltos no firmamento da existência, buscamos pouso nalgum
hemisfério. Por vezes retidos nos sótãos de uma escuridão apenas aparente,
distinguimos, a princípio muito pouco, do quanto necessário seja de acender o
sol da Consciência. Contudo há de ser desse modo o sequencias das histórias que
escrevemos nas páginas da alma. Por isso, as escolas, os mosteiros, conventos,
religiões, falas.
No sentido de salvar a essência do que é o Eu Real, distinguimos passo a passo, nos sonhos de viver, o teto dessa compreensão. Autores da nossa autodescoberta, vagamos os trilhos da paz que norteiam, para sempre, o coração de todos bem na sua origem.
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