Que pensar, que dizer, diante da esperança do povo brasileiro face aos novos governantes que chegam ao poder neste princípio de 2023, tempos incógnitos não só neste país, mas no mundo inteiro?! Qual a quem pisa no chão pela primeira vez, são inúmeros os desafios que crescem no horizonte da História, a reclamar uma força descomunal em termos de atitude e escolhas. Não que os problemas coletivos deste momento se apresentem além da compreensão e da capacidade humana, porém que exigem ações as mais coerentes e adequadas, em face da urgência dos dasafios crônicos que vêm seguindo as nações em desenvolvimento, neste mundo crítico que ora vivemos.
A arte da política, vinda dos gregos,
no decorrer dos séculos ampliou sua gama de interesses e partilhas, sobretudo
entre as classes melhor aquinhoadas pelos bens materiais. E hoje prepondera,
além das contradições individuais, o jogo de favorecimento e acumulação daqueles
que alçam ao poder e manuseiam o erário público.
O século XX serviu de campo de ensaio
aos valores ditos socialistas, sem, no entanto, angariar o tão sonhado êxito,
apesar das variadas experiências nas diversas nações. Nesse diapasão de procura
de transformações igualitárias coletivas, esta fase de agora requer senso por
demais dos novos líderes, nas atitudes de quem impera, quiçá, a sobrevivência
de todos por inteiro, na administração das instituições e dos recursos naturais
da Terra em suas mãos.
Há que considerar, por isso, a
importância de uma extrema sapiência e metodologias convenientes na prática dos
valores políticos, a bem dizer em época de necessidade nunca antes vista ou
imaginada, máxime nos países, qual o nosso, dotados de ampla área territorial
passível de correta exploração em favor da Humanidade, com solo próprio à
produção de alimentos em época de superpopulação do globo.
Nisto, ensejamos aos atuais
dirigentes da Nação votos de plena realização de dos ideais de união e
equilíbrio nas práticas políticas e numa visão social fraterna e justa.
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