As funções deste chão em que a gente vive, onde movimentamos de tudo, ao sabor das nossas ansiedades. Quase comum se imaginar que sabe tudo, e agimos feitos autores. Trabalhamos o tempo à medida que chegam as ideias. Fazemos, fazemos, daí o quadro atual dos acontecimentos. Quais quem acredita conhecer os mistérios da Natureza, essa estrutura maravilhosa, as lições passam longe de uma geração a outra.
Nisso e disso, dessa constante improvisação acentuada,
deixamos de lado os aprendizados e encetamos sempre novas tentativas e erros ou
acertos, mas sem gravar na consciência o velho sonho da Liberdade com
responsabilidade. Daí, vêm os sofrimentos.
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Em face do Universo, eis o que somos. Tudo, diante do eterno
das existências. Valiosos seres em ação nos trilhos do Infinito. Enquanto agir permite
construção dos passos seguintes, tocamos as folhas em branco do Destino quais
instrumentos da perfeição em movimento sob nossas mãos. Viver, pontear os céus
em forma das nuvens que transitam pelo teto azul do firmamento, e sentimos em
nós mesmos tamanha possibilidade.
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Os místicos falam que a realidade é mais adiante. Isto que
vivemos equivale a mero sonho de que precisamos despertar. Espécies de seres
improvisados neste tudo enquanto, só lá adiante distinguiremos o que seja a
Verdade. Tais luzes em formação; um dia iluminaremos nosso interior e
despertaremos da longa jornada rumo a nós mesmos. No campo das individualidades
vive o plano da Criação universal, do qual significamos protagonistas. O
espaço, o nosso palco. O tempo, o roteiro. Há conceitos importantes a fim de
compreender o seja isto. Dentre eles a Reencarnação.
Muitos reclamam dessa possibilidade, no entanto bem representa
o que há de perfeito entre as tantas noções. De uma vida a outra, os espíritos
crescem da própria experiência e somam valores. Com isso, aprimoram a
pertinência de trabalhar com os segredos deste Universo e distinguem o errado e
o certo, até às raias da Felicidade plena.
Reencarnação: tema que me leva a rever tudo que aprendi no Colégio de Freiras...
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