Olhar o lado bom dos elementos de tudo, vivos em volta. Sustentar a firmeza de propósitos e vislumbrar perspectivas recentes; abrir caminhos na alma da gente. Sorrir ao senso vulgar das fraquezas e elevar o gosto de viver aos níveis jamais imaginados de quando tudo dará certo, independente dos desânimos que ficarem lá atrás, nas cordas rotas do passado.
Aceitar o desejo do melhor qual disposição necessária de continuar o filme da história longe dos interesses de grupos exclusivistas e sórdidos. Saber que há um Poder além dos poderes menores deste chão. Que Ele manterá o braço forte da liberdade, ainda quando disserem que o certo estaria fora do prumo. Esta vontade férrea dos místicos, eles que encerram no coração o gosto de revelar em si o dever da justa sobrevivência.
Acordar plenos da intensidade maior do bem-estar; dirigir os passos aos caminhos da honestidade e da paz; ser acima dos que falem palavras escuras. Sábia existência de quem descobre a riqueza do trabalho e ama fazer da possibilidade plena castelos, nas planícies da felicidade. Bem isto de saber em definitivo que somos simples moléculas da perfeição que em nós realiza os planos da eterna divindade.
Querer, acima das circunstâncias ocasionais, os páramos da pura realização do Ser. A isto viemos e cresceremos através desses minutos que vibram em pensamentos e alimentam de verdades nossos passos pelo mistério das tantas maravilhas às mãos do que viermos aqui elaborar.
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