No que pesem olhos preocupados dos que deixaram de cumprir a obrigação de oferecer espaço sadio aos jovens de hoje, podem deixar no vão das estradas perdidas ilusões e criar atos que vençam o mal estar da civilização esdrúxula desses malfadados senhores de negócio que só pensaram em si. Agora cabem métodos eficazes de realizar o projeto da história em termos de perfeição. Esquecer o desânimo daqueles outros se torna dever de obrigação. A essas crianças o destino reserva o compromisso de refazer os edifícios da real felicidade.
Chegou o momento de transmitir o cetro de concretizar a bondade neste chão de tantas oportunidades até agora levadas na conversa. Em tese é isto. Os coroas e os mais atuais que preenchem as lideranças quase nada têm o que oferecer em resultados práticos. Dada esta razão, e na firme disposição de não dar por perdida toda a experiência humana, seja no Brasil ou no exterior, eis o motivo de a gente acreditar nas novas gerações. A maré não está pra peixe, é notório. Aonde se virar, existe uma bronca a resolver, com a maioria só pensando ocupar o lugar de mando e querer dominar o pedaço. Então resta crer nas crianças, na intenção de redesenhar o rosto do Planeta e revelar meios de reverter o quadro que as gerações anteriores deixaram, sob pena de mais nada acontecer. E isto ficaria fora de quaisquer cogitações dos que admitem os fins úteis da Criação divina.
Que texto bonito! Isso me fez pensar na tamanha responsabilidade de cuidar de uma criança, não somente de nutri-la, mas de cria-la com a compreensão de que elas são jóias que irão construir seus futuros a partir daquilo que as ensinamos a plantar e cultivar de bom.
ResponderExcluirAbraço, Larissa. Grato pela atenção de seu comentário.
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