Sonhei e vivi, pois sonhar e viver têm o condão das percepções definitivas. Abracei e fui abraçado, e recebi respostas quanto ao futuro, que iremos ser ainda mais ricos de fórmulas criativas de trabalhar com sabedoria. Eficiência e prodigalidade naquilo que seja fiel aos projetos eternos.
Amar, por que não?! Porque sim, sempre! Reunir todos os elementos da Natureza em nós e administrar de esperança a vivência comunitária, lembrar os demais quais irmãos e produzir os impérios da Luz verdadeira no coração infinito da razão.
Saber viver tal e qual o projeto original determinado no Paraíso verdadeiro, admitir os poetas e filósofos, artistas e místicos da virtude, do bem e da solidariedade. Igualdade. Liberdade. Fraternidade. Tudo sob o firme propósito de que também depende da gente a construção desses princípios definitivos das reais formas de amar. Sem trauma. Sem lenço. Sem documentos. Amar acima de tudo, com justiça e leveza, fora de arrancar pedaços ou destruir a essência do Si que tanto se busca e anseia.
Amar acima de mal e bem individuais. Amar qual verbo intransitivo e perene. Amar simplesmente. Bom, que direi quanto a reencontrar meus amigos em sonho. Que eles também desejam ser felizes acima das frioleiras e questões, artífices da verdade dos páramos do fiel sentimento.
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