Mas de nada serviu tudo aquilo a não arrependimento que pudesse revirar as folhas secas e delas virar adubo que se obtinha. Fases de vacas magras, aparente juventude. Olhava em torno e o espaço apodrecia nas fibras dos desejos mórbidos de estultícia (qualidade ou particularidade de quem se comporta com estupidez).
Bem na frente, ouviria dizer: - O castigo do vício é o próprio vício. O mérito da virtude é a própria virtude, - e casava no vazio do passado que atirara na lama dos grotões que ficariam perdidos na história que poderia ser bonita.
Onde viveriam as qualidades morais, os princípios essenciais da ética e do caráter, ninguém soube ninguém viu. Isso passou, sumiu, escafedeu.
Contudo, depois somado aos depois, houve que reconstruir cada parcela da soma uma a uma, rejuntar nuvens do firmamento da alma meio morta, que renasceu pouco a pouco. Grudar de novo o instinto de vencer o desânimo, o desassossego e as depressões, deixados nos atos falhos da longa estrada vazia, portas da perdição que deram em nada.
Quanta força necessária de reconstruir melhor humildade, trabalho honesto, a dedicação a causas justas e postulados da religiosidade que mora acesa na consciência das criaturas humanas.
Só imaginar facilidades, ganhações, malandragens e sabedorias pai d’égua, o arco da visão torna traste inútil o troco de encher a existência de farrapo e negações de si mesmo.
Agora, há que ser inteligente e usar a verdade na confecção das possibilidades, horas ricas nas mãos da gente a tecer cortinas e revelações do amor de Deus sempre intenso na face da Esperança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário