Outra experiência de extração de energia através dos reatores nucleares, por sua vez, antes de aparência inesgotável, contudo resultou depois assustadora, em termos do que já provocou contaminação e desastres, dita exploração que os alemães ora principiam desativar.
Madeira, carvão mineral, petróleo, rios, vento, Sol, álcool, átomo, nunca deixou a Natureza de franquear meios de sustentabilidade às gerações, ainda que exijam inventividade e trabalho constante na aplicação prática. As matrizes energéticas reclamam do sentido de uso a busca ideal, nas diversas ofertas trazidas à utilização. O petróleo, por exemplo, matriz natural dos combustíveis fósseis, determina modelos de comportamento industrial predominante em volta do globo, através do automóvel, fator de deslocamento no entanto responsável pelas principais mazelas relativas ao clima e à poluição da Era Contemporânea.
Energia solar, contudo, indica alternativa benfazeja. Originária do meio externo ao planeta Terra, devido aos fatores da técnica e com o uso das placas fotovoltaicas, disponibiliza números infinitos de aproveitamento, isto sem riscos e consequências. Assim, o perfil da luz solar concede ordenamento inesgotável aos meios de produção da sociedade, distribuindo as forças naturais a todos os países, inclusive às regiões mais pobres antes largadas de lado em face dos climas excessivos menos agradáveis, refugos das classes dominantes. Aspectos outros da sociopolítica vêm à tona, possibilitando disposição da riqueza em partes justas, face aos tais bens de produção.
Renascem, por isso, novas esperanças de que civilização da Terra se liberte dos monopólios a países imperialistas e detentores exclusivos das fontes originais da riqueza, o outro nome das fontes da energia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário