O gosto do que tudo seja bom pede espaço na consciência do povo. Entre erros e culpas, desfila o medo de amanhã pela manhã. Há que se rever o principal da civilização exclusivista de classes injustas. Ninguém dominará os poderes da Natureza imensa que determina revisões por vezes desconhecidas, inesperadas. Exploraram o Planeta ao ponto de reações inesperadas tomar de conta dos noticiários assustados e sensacionalistas. Cidades presas pelo próprio rabo, na ganância do lucro. Estradas que levam a lugar nenhum. Máquinas aquecidas no afã da inutilidade. Fome de formiga que avança nas praias da obesidade senil. Espécie de bichos do prazer, os seres que nós somos pedem amor por inteiro, alquimia de ordem feliz.
Ouvimos que existiu um dia o início determinado pelo mistério de Deus. Lá adiante, descobrimos haver os espíritos que somos. Depois, que esses espíritos possuem inteligência e sobreviverão às mudanças radicais do sistema da vida na Terra, chegando inteiros do outro lado da ponte. Que devemos rezar, orar, meditar, pedir com sinceridade, praticar o bem, contemplar as belezas que habitam a essência. De tanto saber, agora trabalhemos a união dos corações e possamos produzir aquilo a que viemos. Solidariedade. Fraternidade. Justiça. Paz universal.
Com isso, diante das certezas da verdadeira simplicidade, o que plantamos iremos colher, face ao mistério das revelações do valor positivo que rege o princípio absoluto do Amor ao próximo e ao Pai Supremo.
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