A fonte viva de tudo, no entanto, ensina diferente, vez que oferece oportunidades inúmeras de aproximação e fraternidade a todos os escalões sociais, independente do que pensem ou pratiquem os segmentos religiosos. Propicia a inteligência, o espírito da solidariedade, estudos, tradições, culturas, raças, credos, cores, saúde, meios de obter a sobrevivência livres da agressividade e das competições e preconceitos. Contudo surgem os conflitos e os motivos vazios de agressão que as ideologias utilizam a fim de açular os instintos da guerra, enquanto vivem longe da real sabedoria de amar e viver em paz.
Nada explica os conflitos da história que justifique a destruição da fé e da esperança de comunidades inteiras, porém tais razões prevalecem desde que o homem é homem, lobo do próprio homem. Quanto dói saber da distância que ainda resta a percorrer até o dia em que houver harmonia entre os grupamentos ora habitantes da Terra. Jamais existiu um dia sequer de total tranquilidade neste planeta, mero campo de batalha, palco das experiências guerreiras e da indústria armamentista.
À religião, por sua vez, traz a demonstração de exercitar os princípios que pregam todo tempoatravés do que ensinaram os grandes mestres espirituais, autores da esperança em dias melhores, felizes e divinos.
Insistir nas guerras por causas religiosas, pois, representa a total contradição dos princípios originais de todo ensinamento dirigido à transformação dos seres humanos em uma espécie evoluída e fiel aos valores da Eternidade.
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