Os governos melhores identificados com demandas públicas de urgência obrigam-se, no suprimento das previsões de longo prazo, a circunscrever a saúde e o bem-estar dos munícipes.
Cidades do porte de Juazeiro do Norte, Crato, Sobral, Iguatu, Russas, Crateús, expõem necessidades infra-estruturais semelhantes às das capitais nordestinas de vinte anos atrás, consideradas, no entanto, estruturas de exigências médias, em termos de saneamento e abastecimento. Para efeito de resposta à explosão populacional, atitudes qual tratamento de água e abastecimento doméstico demonstram respostas compatíveis a graus de carências primaciais.
Outros fatores de valorização da vida quanto ao melhor trato das águas potáveis (percentagens mínimas do potencial hídrico mundial) indicam salutares e prioritários aportes de verbas em obras desse nível.
As manifestações das agências internacionais para o problema da água alertam ao fantasma da escassez. A população mundial estaria esgotando os recursos da Terra num ritmo que precisa ser refreado, na prevenção de um desastre global. Relatórios recentes da Organização das Nações Unidas indicam que a água potável está sendo usada e poluída a taxas catastróficas.
Desse modo, a notícia desses investimentos da empresa cearense de água em Juazeiro do Norte demonstra sintomas práticos favoráveis quanto a tendências coerentes.
As comunidades bem que devem procurar objetivos novos para os reais suprimentos de suas urgências, valendo-se da consciência crítica de lideranças mais esclarecidas, apontando campos adequados de aplicação dos recursos públicos. Eis o prumo natural das atitudes coletivas, em tempo de escassez de recursos. Áreas essenciais merecem, por isso, indicações preferenciais.
Há riscos de escassez do líquido mais precioso à vida no solo do Planeta. Conquanto se verifiquem extraordinárias descobertas e as mais surpreendentes invenções no decorrer da história, os meios adotados pelos organismos para sobreviver exigem valores limpos de ar, água e alimentos, elementos correspondentes às normas mínimas de sobrevivência impostas pela natureza original. Cabe, portanto, respeito aos valores coletivos na preservação da existência humana.
(Foto: Jackson Bola Bantim).
Nenhum comentário:
Postar um comentário