Com isso, quem mais perde mediante a queda de braço da indústria armamentista com a grande população, tanto do Iraque quando do resto do mundo, esta se descobre mais que nunca vulnerável no meio do fogo das modernas engrenagens de guerra, atingindo todos os diversos setores da vida econômica, política e social.
Houve tempo, na história da Humanidade, quando elites europeias resolveram retomar as áreas da Palestina onde vivera Jesus, tempo das Cruzadas, e o povo árabe se avistou coagido a enfrentar as hordas civilizadas do Ocidente, nas sangrentas investidas de conquista do Santo Sepulcro.
Neste tempo dagora, no entanto, os pomos da discórdia são as reservas petrolíferas que tendem a diminuir e, por fim, se esgotar, fechando outro turno civilizatório da vida na Terra, o que motiva clamores surdos de povos inteiros, vítimas de um turno repetitivo de lutas coloniais.
Os índices de mortandade tende a cresce com os atuais bombardeios de cidades foco da resistência iraquiana, além de que o uso do poderio aéreo em áreas com muitos civis parece mata com facilidade a população civil, o que já estava alta antes da guerra, por causa das sanções que dificultavam o acesso a alimentos e remédios. Mesmo assim, os pesquisadores se dizem chocados com o que descobriram das mortes entre etnias, lutas seculares.
Esses acontecimentos aos poucos deverão ocasionar providências de todos os países, com vistas à preservação das conquistas do Direito Internacional Humanitário, assegurado no decorrer das outras guerras, exemplos de fraquezas idênticas, portanto remédio paliativo, após tantos equívocos desnecessários.
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