Houvesse super-heróis que fossem, surgiriam prudentes perante as garras do Tempo. Dariam nenhum passo fora do circuito incorrigível desse mágico universal das Estrelas. Bem dissera Felipe Camarão, junto das lutas da Independência, quando bradou no tribunal que o julgava a título de perversidade: - O Tempo é o senhor da Razão.
Assim, de todos nós, dormirá feliz aquele que respeita o dono absoluto das prudências, o autor e senhor de tudo quanto há, nos mundos possíveis e imagináveis, e inimagináveis. De armas em punho, ninguém vencerá todo exército e suprirá todas as carências dos procedimentos do nosso ator principal. Inimigos dos inimigos, e amigo dos amigos, descerá nos raios e subirá através das naves espaciais que nem saíram do solo ainda. Músculos imortais, sobreviverá nas mais destruidora hecatombes. Porquanto depois da tempestade vem a bonança eterna.
Quadros mil espalhados pelas estradas... Sorrir na inocência dos simples e adormece de tédio face à imperícia dos mórbidos. Suave perfume das perfumadas flores, apenas observa na alma o quanto de saudade resistirá nos corações amantes passadas as tormentas da paixão. Doce amigo, irmão leal e artista magistral, acalma, pois, os aflitos e abraça, feliz, a Esperança, a boa esposa de todas as horas. Ah, que santo milagreiro, a tudo preserva e nada existe que lhe fuja ao domínio. Senhor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário