Lembremos, desde a Antiguidade, os tempos bíblicos, quando nomes excepcionais marcaram os rumos de grandes populações, desde Abraão, Moisés, Salomão,Jesus, dentre outros, isto a citar só o povo judeu. Entrementes noutros lugares também vultos memoráveis se deram ao exercício da liderança esclarecida e venceram aparentes hecatombes humanas. Rama. Sidarta. César. Carlos Magno. Alexandre. Abraham Lincoln. Gandhi. Churchill. De Gaulle. Patrício Lumumba. Mandela. Nisso existe verdadeira veneração pelas epopeias dos que venceram o desespero e indicaram saídas, mesmo a sangue, suor e lágrimas. Grandes batalhas venceram. Guerras ultrapassaram e mostraram a importância da firmeza de comando a fim de cruzar extremos de brutalidade e injustiça, à beira dos extermínios quiçá vividos pela espécie humana.
Agora, nesta hora de graves situações a níveis de desumanidade e desafio face ao que resta de passado próximo e distante, imaginar fase que alumie as trevas e leve a bom termo costumes falidos e dores atrozes, transformando-os em moeda de troca de esperança e fé, a evolução reclama personalidades acima da média que nos traga conquistas coletivas, e o que se observa é apenas a dura constatação de que verdadeiros estadistas diminuíram a quase nada. Vive-se crise de valores que reflete a necessidade da renovação de um sentido pleno dos ditos progressos sociais que superem todo sofrimento já experimentado pelos habitantes deste Chão de tantas transformações.
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