Isso em tudo por tudo, nos transes deste chão das almas em crescimento. Imaginar o quanto de perfeição existe sempre nas mãos da Natureza e ainda querer fugir pela tangente, espécie de atitude às avessas que em nada corresponde ao tanto que recebemos desde os inícios desses acontecimentos. São assim tantos de nós, vivemos largados na correnteza, soltos no ar, vagando nas aventuras toscas, feitos pavões de fantasia, atirando dados nas roletas da sorte descabida de cobres e penitências.
Há, no entanto sobranceira justiça, a do Poder sem igual, na luz viva das consciências. Ninguém queira inventar a roda duas vezes. Do mesmo jeito que a gente impera, de volta leis imperam sobre a gente. Leis magnéticas, monumentais, de ação e reação, de retorno, exatidão matemática e ordem suprema do Universo. Esconder de quem existem não alternativas, porquanto a luz da transparência é a luz das existências. Daí, correr em busca do sentido mais puro da Justiça inexpugnável, donde todos viemos e aonde iremos regressar, sobremodo, vestidos no manto definitivo da coerência mãe.
Importa, pois, a calma diante dos desafios... Aceitar crises com grandeza invés de constranger o sentimento e cair nos desesperos. Ao sabor das sementes que plantar, nele saciaremos a fome de paz, tão logo o tempo assim o determine na face dos valores sem igual. Firmar na certeza nossos passos, tenha disto o nome que melhor queira de conhecer a Verdade absoluta, senhora dos mundos e das horas.
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