Prudente nos raciocínios, a levar em conta valores místicos, existe um infinito de perguntas e outro infinito de respostas que justificam os lugares que preenchemos na vida social e nos relacionamentos conosco e com os demais. Há quem viva relativamente bem diante dos desafios da sobrevivência. Outros, no entanto, padecem horrores mediante o dever da existência. Cabe de tudo no caldo das vidas. Desde brisas de bem-estar a purgatórios de marcas profundas e sofrimentos sem conta visível.
Que dizer senão admitir a presença dos poderes maiores de uma Inteligência Suprema? Fugir a que esconderijo da Verdade, conquanto essa alternativa jamais perduraria durante todo tempo?... Se Deus não existisse seria necessário inventá-lo, no dizer de Voltaire. Em sendo, pois, ponto pacífico, sobra apenas respeitar as leis que promovem a humana condição, contudo persistem os níveis tais da nossa presença diante do mundo. Por dever de obediência, atitude coerente, cabe-nos adotar a norma de sabedoria de compreender as justas razões de colhermos o que plantamos, se não agora, numa existência outra, nalgum lugar no tempo das causas eternas.
Isto, igualmente, indica que devemos lembrar os semelhantes sob a ótica de instrumentos de nossa evolução, a quem cabe ocasião de obter méritos de evoluir em humanidade, uns junto dos outros, sinfonia natural de nossa felicidade coletiva.
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