São esses nós, os humanos, que pisamos este chão das almas em viagem infinita. Eles, nós, que sujeitamos o amor da perfeição ao desvalor dos caprichos imediatos. Nós, eles, os párias da ingratidão, que abandonamos os braços dos perdidos nos destinos e chances de regressar aqui noutras vidas talvez bem melhores, através do princípio da reencarnação. Animais ensinados nos hábitos selvagens dos antigos salteadores da floresta e formadores de bandos agressivos, torpes suicidas da sorte.
No entanto há de achar logo ali imensa na maravilha de Deus em nós, seres espirituais que já somos. Juntar as luzes das experiências em construir futuro promissor, brilhante. Artesões dessa harmonia de sábios em evolução, e nisso abraçar de bom grado a justiça do equilíbrio em querer a si o que que aos demais, a reciprocidade da quietude na felicidade. Reunir momentos bons e deles retirar a alegria dos dias abertos aos sonhos da Paz. Sorrir o riso dos santos e adorar céus de esperança naquilo que produzir dos melhores tratados sociais de viver em sociedade.
Isto, o mito da liberdade em plena flor das manhãs de primavera. Nossas ações positivas que falam alto das sementes boas que plantarmos no coração das outras pessoas. Cabe, entretanto, aos planos superiores, o julgamento dos que falharem, e nunca a nós próprios. Existem patamares além das únicas atitudes desesperadas dos insolentes. Liberdade de ser bom e agir quais ensinam os mestres de maior Consciência.
De certo todos nós somos e devemos responder por nossos atos e decisões, com a certeza de que estamos no caminho certo. Não sei bem qual a essência do seu texto e qual o seu alvo. Mas acredito que a esperança permanece. E acredito também sermos responsáveis pelos nossos atos e atitudes, sejam elas conscientes ou inconsciente.
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