Dentre tais instituições eternas vale considerar, dentre outras, a saúde, a família, o sexo, o silêncio, a própria paz social, o respeito e o entendimento dos grupamentos e das pessoas, a justiça, as religiões, o sagrado de todos nós, a liberdade, a ciência.
Quais balizadoras do progresso dos seres no decorrer história, as instituições ganham consagração face ao poder que demonstram no correr das eras. A escrita, a arte, a beleza, as matemáticas, a natureza, valores de poder no plano da evolução. Significam sobremodo a decodificação dos sistemas e da harmonia de tudo quanto há. E denotam o que existe de consistência e seriedade no respeito a essas determinações originais que vieram a fim de fornecer elementos de tecnologia prática aos povos, na faina de sobreviver aos ditames das penúrias originais.
Daí, contextualizar o senso de aceitar isso, integrar na vida a instituição sagrada do direito de viver e permitir um tanto de modificações no comportamento das criaturas a partir de si. Perceber que ninguém é só mero joguete das circunstâncias, peças de reposição dos que se foram. Receber de bom grado o plano do crescimento dentro do contexto do universo bem mais amplo e justo, harmônico e sábio.
Assim, virá o dever das criaturas conscientes às instituições da prudência, da fé, da esperança, das virtudes, instrumentos de plantação do sonho maior da Felicidade no solo fértil de tudo em todos.
(Ilustração: Museu de Paleontologia de Santana do Cariri CE).
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ResponderExcluirÉ mais uma instituição, o respeito pela população. O amor ao semelhante. Quem não praticar, que se cuide.
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