Daí vem o silêncio, que guarda consigo a precisão das angústias e acalma desejos surdos dançando na flor da alma, e amor fortalece a sobrevivência dos projetos divinos de que somos e muitos nem isso ainda compreendem.
O Universo, no entanto, neutraliza os equívocos e oferece consistência necessária a continuar determinações infalíveis da Lei dentro do que todos habitam feitos condição inevitável de compor o quadro multicolorido das manhãs ensolaradas.
Somos sementes, sim, flores e frutos da árvore dos destinos. O querer apenas noticia a forma das notícias vagas daquilo que vem nos braços do minuto que avança traço a traço, através da carne da gente. Um pouco disso a preencher de infinitos átomos a profusão dos olhos, na esperança do que fizermos do que hoje trabalhamos.
Meras e valiosas partículas do incessante movimento, tais seres errantes no acerto das existências, cá iremos tanger o rebanho das pessoas individuais, porém coletivos blocos de realizações humanas em múltiplos corações acesas chamas de luta e vitória.
Amar, sobretudo amar, a isso se destina o faiscar das horas sob o senso do Poder acima de todos eles. Nunca, jamais, agora e sempre o calendário dos dicionários em busca de paz. Há milênios de verdades definitivas aguardando, pois, atitudes de quem respirar esse clima de suprema claridade no sentimento dessa festa, nalgum dia.
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