A conclusão disso fica evidente na pura ignorância dos reais valores da existência e abandono das conquistas da espécie; isto depois de tantas experiências nefastas e desvios de conduta que pecam e destroem, sendo eles meros escravos dos vícios da fama e da destruição, longe dos compromissos assumidos.
Bom, mas ver de frente impõe visualizar essa ausência de conhecimento que gerar sacrifício de milhões. É certo saber que há um movimento constante das forças da Natureza também dentro das pessoas, e que as escolas ensinam a importância de praticar o senso da espiritualidade a que de muitos exige atitude. Houvesse amor verdadeiro e tudo o mais revelaria o quanto de poder dispõe o ser humano, ainda que desejem a satisfação temporária dos apetites materiais.
Daí, hoje já se conhece motivos outros de praticar o poder, porém a vulgaridade fruto do imediato reclama o domínio da inteligência. Somos aprendizes do Destino, cavaleiros andantes da sorte, no mar do Tempo. Durante o passar das gerações, desfrutamos do direito à vida, raramente exitosa, contudo necessária ao crescimento dos indivíduos no seio das sociedades, a fim de transformar a si e ao mundo, até que um dia evidenciemos a causa de existir. Outros nos observam, professores que representamos na escola da Eternidade. Amar, pois, vamos nisto descobrir a força de sintonizar com a luz de Quem nos trouxe até aqui e observa os nossos praticados.
Somos todos aprendizes do destino. Aprendemos pelo conhecimento propriamente dito, pela, pelo sofrimento e decepções, pelo desabamento das coisas que pensamos haver construído, que de repente tudo ruiu e nós achamos sem chão, sem saída, e buscamos refúgio em Deus. Nestas horas descobrimos que não sabemos nada! Tudo que um dia pensamos saber, descobrimos que sobrou decepção, vazio, solidão e de volta ao começo reaprendendo com com as voltas que o destino dá. Não deveria, mas faz parte.
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