As quantas oportunidades vêm e vão no âmbito do tempo e no espaço em que habitam antigos sonhos jogados ao vento, insistência de sobreviver, no entanto, sob outras administrações bem mais coerentes e menos destrutivas, na paz das harmonias do há tanto que se espera, conquanto poucos pense que imaginar tem limite e corre o risco da ilusão.
Por isso as palavras continuam vivas nos atributos das ruas e nos becos do pensamento, a pular soltas no lugar da liberdade das pretensões e dos amores feitos água de alimentação da presença, neste dia de sol aberto e folhas secas espalhadas no céu.
Enquanto a vontade apenas assiste essa chance de fazer o mundo novo de que as notícias falaram, os nanicos permanecem sentados no trono do rei que vai nasce do peito dos sonhadores. O verbo do querer aguarda, pois, sua decisão de rever os códigos e produzir a reação em cadeia dos elementos que compõem a força da esperança. Agir com disposição significará o motivo de levar adiante a jangada desta vida ao mar aberto.
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