Deste modo, partindo desse pressuposto de o coração possuir território reservado de se manifestar através de cérebro exclusivo, área própria disso acontecer, há que avaliar o poder dos sentimentos, porquanto estes são gerados no coração; enquanto maquina, os pensamentos nascem da fria razão intelectual, o coração também sente e emociona, e pode transmitir o que produz.
Antes, quando a psicologia estimava tão só ser o cérebro de pensamentos, monopólio da razão, falava na transmissão mental, ou telepatia, exaustivamente pesquisada inclusive pelas nações envolvidas na Guerra Fria, segunda metade do século XX. Russos e americanos reservavam parte dos seus esforços nos laboratórios a conhecer de mentalização, chegando a conclusões de respeito em face dos frutos obtidos.
Nestes dias, os avanços já ocorrem nessa outra vertente, do poder de transmitir sentimentos, quando consideram a força que possui a mente do coração e sua influência bem maior do que a influência meramente física, digamos assim, material, da razão. Nisso andam passo a passo os meios da tecnologia avançada de aproximar pessoas, comunicação bem mais presente junto das outras, em constantes transmissões dos sentimentos, de coração a coração, ocasionando verdadeira revolução nos relacionamentos interpessoais pelas máquinas ora existentes, neste mundo globalizado.
Essa constatação representa, portanto, avanço estimável na possibilidade humana de transformar a consciência em outro patamar de percepção, a lembrar palavras de Jesus: Meu caminho é o do coração; ninguém vem ao Pai a não ser por Mim. Abre, então, nova perspectiva na evolução, diante dos recursos dos novos instrumentos em unir pelo Amor, este fruto originário do Coração.
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